sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

A surpresa Rivaldo

O Rivaldo é craque de bola? É. Foi um dos melhores do mundo? Foi. Mas sinceramente não esperava a sua estréia do jeito que foi. Apesar de que jogar bola para quem é craque é igual andar de bicicleta, nunca se esquece, esperava um Rivaldo em um estilo mais “jogador normal”, sem um grande repertório de jogadas, como se aos 38 anos andasse de bicicleta sem perder o equilíbrio, mas com os pneus furados. Mas no entanto não foi isso que vimos do grande Rivaldo. Vimos um Rivaldo como se fosse um juvenil precisando mostrar serviço em uma peneira de um grande clube mundial. E isso incluiu no seu bagageiro de habilidades, lançamentos, dribles de baixo das pernas, chapeuzinho (detalhe: chapeuzinho no adversário com a bola em jogo, diferente do que o bom Neymar fez com o Chicão do Corinthians quando o jogo já estava parado), toque de letra, além ainda de um golaço com direito a chapéu no zagueiro ao dominar a bola e tocar na saída do goleiro.
Sem dúvida da constelação da Copa de 2002 quando o Brasil foi Penta, composto por Ronaldo Fenômeno, Ronaldinho Gaúcho e Rivaldo, o camisa 10 do tricolor paulista foi o que mais mostrou resultados dentre eles no retorno ao Brasil. Deu show, eficiência, marcou gol, enfim supriu todas as expectativas que só um craque causa.

(Veja alguns truques do Rivaldo e o golaço na sua estréia)

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