Morre um dos maiores historiadores do Estado do Espírito Santo, e analisando seus trabalhos realizados podemos sem dúvida afirmar um dos maiores do Brasil.
José Maria Coutinho nasceu e viveu em Barra do Riacho até os 12 anos de idade, quando, após perder seu pai, saiu para estudar fora, só voltando nas férias escolares. Morou em Iúna, Aracruz, Vila Velha e Vitória, onde fez os cursos Primário e Ginasial, e no Rio de Janeiro, onde cursou o Ensino Médio Clássico, voltado para as humanidades, e iniciou o curso de História.
Transferiu-se para Vitória, em 1967, e formou-se Professor de História pela Universidade Federal do Espírito Santo (UFES), em 1969, Mestre em História da América (1971), e Doutor (Ph.D) em Ciências Sociais e Educação Comparada & Internacional, pela Universidade da Califórnia, Los Angeles (UCLA). Prestou Concurso Público e foi aprovado como Professor Titular em Metodologia Didáticas pela Universidade do Rio de Janeiro (UNIRIO), onde trabalhou seis anos, até aposentar-se. Foi Consultor ad hoc do INEP, CNPq e Fundação Cesgranrio para pareceres em artigos acadêmicos, além de Consultor Externo (orientador de tese de Doutorado) também da Universidade de la Habana, Cuba. Também lecionou mais de 20 disciplinas de nível universitário (UFES, UNIRIO, Univ, Cândido Mendes, SUAM, UNILINHARES, UNIARACRUZ). Orientou dezenas de Monografias, dissertações de Mestrado e teses de Doutorado, alcançou todos os títulos da carreira de Educador e foi Secretário de Cultura, Desporto e Lazer da Prefeitura Municipal de Aracruz – ES.
José Maria Coutinho perdeu a batalha contra um Câncer e faleceu as 04h00min de domingo (06/02/11), deixando vários livros de sua autoria, o mais recente “Uma História do Povo de Aracruz (Vol. I e II)” é a referência principal de todos que buscam saber a verdadeira história do Município de Aracruz.
José Maria Coutinho nasceu e viveu em Barra do Riacho até os 12 anos de idade, quando, após perder seu pai, saiu para estudar fora, só voltando nas férias escolares. Morou em Iúna, Aracruz, Vila Velha e Vitória, onde fez os cursos Primário e Ginasial, e no Rio de Janeiro, onde cursou o Ensino Médio Clássico, voltado para as humanidades, e iniciou o curso de História.
Transferiu-se para Vitória, em 1967, e formou-se Professor de História pela Universidade Federal do Espírito Santo (UFES), em 1969, Mestre em História da América (1971), e Doutor (Ph.D) em Ciências Sociais e Educação Comparada & Internacional, pela Universidade da Califórnia, Los Angeles (UCLA). Prestou Concurso Público e foi aprovado como Professor Titular em Metodologia Didáticas pela Universidade do Rio de Janeiro (UNIRIO), onde trabalhou seis anos, até aposentar-se. Foi Consultor ad hoc do INEP, CNPq e Fundação Cesgranrio para pareceres em artigos acadêmicos, além de Consultor Externo (orientador de tese de Doutorado) também da Universidade de la Habana, Cuba. Também lecionou mais de 20 disciplinas de nível universitário (UFES, UNIRIO, Univ, Cândido Mendes, SUAM, UNILINHARES, UNIARACRUZ). Orientou dezenas de Monografias, dissertações de Mestrado e teses de Doutorado, alcançou todos os títulos da carreira de Educador e foi Secretário de Cultura, Desporto e Lazer da Prefeitura Municipal de Aracruz – ES.
José Maria Coutinho perdeu a batalha contra um Câncer e faleceu as 04h00min de domingo (06/02/11), deixando vários livros de sua autoria, o mais recente “Uma História do Povo de Aracruz (Vol. I e II)” é a referência principal de todos que buscam saber a verdadeira história do Município de Aracruz.
José Maria Coutinho era um apaixonado pela Barra do Riacho, sua terra querida, e em um dos seus Livros escreveu a seguinte poesia:
"Filho da Barra do Riacho, de Aracruz!
Bato no peito com orgulho e sem temor
Pois, o barrense,
Antes de tudo, é forte,
Desafia o mar e a morte,
Na vida de pescador"
JOSÉ MARIA COUTINHO
Muito bom Thiago é bom lembrar dos frutos de barra do riacho..
ResponderExcluirCom certeza, meu amigo Vailson.
ExcluirObrigado pelo seu comentário!!
Abraço...
Bom texto Thiago, excelente homenagem. José Maria Coutinho vulgo tio Zé como era chamado,verdadeiramente era o homem apaixonado por Barra do Riacho e não se cansava em realizar homenagem a Barra do Riacho seja em canções, poesias e até mesmo em blocos carnavalescos.
ResponderExcluirObrigado Fernanda pelo seu comentário.
ExcluirAbraços